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 Um Amor Entre dois Mundos

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Tiffany Rebelde
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MensagemAssunto: Um Amor Entre dois Mundos   Um Amor Entre dois Mundos Icon_minitimeDom Nov 27, 2011 7:18 pm

Ainda não sei até que ponto isto se foi... mas vou começar a publicar aqui a minha história Smile

Preambulo
Uma mulher que não sabe o que é o amor, nunca soube, aprendeu a viver num mundo paralelo a este ao real e sensível, aquilo que é palpável. Um dia, há beira-mar, pensa nos sentimentos que estão no interior do seu coração, algo lhe aflora, um fugaz beijo de outrora, quiçá, talvez no inicio de uma relação, agora que estava de partida para um mundo tão mais longe quanto possível daquele que a sua vida lhe dava, que tinha vencido exausta, talvez se deita na areia com uma esperança de que encontra, num outro momento o amor de braços abertos para ela, derrotada pelo cansaço e por todas as emoções que viveu nesta faculdade que é a VIDA e nos torna cada vez mais fortes para ultrapassar todos os obstáculos que a vida nos põe à prova, e nos testa todos os dias, quando nos levantamos de manhã e espera que façamos algo para que provemos que estamos vivos.

Não precisam de saber mais nada, excepto que o meu nome é Lisa
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rebeldewaysempre

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MensagemAssunto: Re: Um Amor Entre dois Mundos   Um Amor Entre dois Mundos Icon_minitimeSeg Nov 28, 2011 1:43 am

continua eu acho que tua historia vai ficar mt boa





























































































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Tiffany Rebelde
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MensagemAssunto: Re: Um Amor Entre dois Mundos   Um Amor Entre dois Mundos Icon_minitimeSáb Dez 03, 2011 10:12 pm

Boa Tarde!
Aqui deixo-vos o 1º Episódio da Minha história, acho que não tem erros mas se escapou algum sintam-se à vontade para apontá-lo.




Episódio 1- O Fim de uma etapa e o principio do pesadelo
O sol vermelho no horizonte escondido atrás de uma arvore. De facto, são indícios que mais um dia chega ao fim. Um pátio de uma escola com milhares de alunos, que se encontram, e vão conversando entre si. Aquele seria o nosso último ano de uma turma que por muitos, não desconsiderando o actual director Professor Pascoal Azevedo, foi considerada a Rebelde do Prestigie. A partir daqui ninguém sabia se nós iríamos continuar juntos ou se nos iriam separar, que com muita pena minha tenho que considerar esta hipótese é muito mais provável que isto aconteça, para mim até é bom que assim seja, porque acabavam-se de vez as discussões com a Mia Colluci.
Estávamos todos sentados nas escadas que dariam acesso ao pátio do grande casario, atrás de nós, a que todos chamavam Prestige Internacional School, era um colégio interno e com as paredes resistentes e rígidas que já duravam há séculos, dentro das quatro paredes existia muitas vezes a maior prisão para os alunos que aí se encontravam a estudar. Este colégio estava localizado em Vila Nova, no concelho do Campo Grande, em Lisboa.
Nas escadas estavam sentados, o Rodrigo, o Álvaro, a Isabel, a Elsa com o Marco, a Sara, o Gui, a Vicki, a Íris com o Gabriel, e a Mia com o Manel, a Isabel e Eu. Faltava a parte mais importante, que era Eu, porque sem mim eu vos garanto que não existia a história.
- O que acham de passarmos as férias juntos? – Propõe Guilherme Silva.
- Eu tenho coisas combinadas! – Declara Manuel, olha para Mia com um sorriso maroto.
- Eu também as tenho… – responde a Mia.
Tomás chega com a Irene, ainda ninguém sabe deste romance, Irene passa de carro e Tomás beija-a e sai. Todos o olhamos curiosos.
- O que é que foi, nunca me viram? – Pergunta Tomás irritado.
- Não é nada disso, Tomás! – Nega o Guilherme Silva. - Com que então andas a comer a Stôra? – Curioso e ao mesmo tempo querendo saber a resposta.
- Menos Gui, menos! – Acode a Vicki ao seu namorado, que mais uma vez parece estar em apuros.
- Ora bem! – Exclama Guilherme, após de estar cinco minutos pensativo – Como eu estava a dizer, temos que nos ver nas férias… – Momento em que eu me despeço e me levanto, e vou embora.
Eu seria a única que ainda não encontrei o amor, não sabia se ele existia algures, ou se não. Portanto, estava muito triste sentia-me muito só neste mundo e a minha rebeldia enquanto pessoa, ainda não tinha sido mudada.
Rodrigo Salavita olhava-me, apesar de tudo, ele parecia que me amava só que em segredo porque tinha medo a não ser correspondido e depois aquilo que Eu deixava que se visse era a minha rebeldia, as festas que ia obrigada pela minha mãe, e os meus namorados das revistas sociais, aquela felicidade que transparecia em mim, as viagens que fazia, era tudo ficção, só que a filha da grande Actriz e conceituada Sónia Valentino não estava nada feliz, faltava-me a parte mais importante.
- Ela é mesmo bonita. – Declara o Rodrigo a babar-se.
- Quem? – Pergunta Álvaro.
- A Lisa! Quem devia de ser…
- Deixa-a ela não serve para ti! – Diz-lhe Álvaro tentando desencorajar o amigo. - Vai-te fazer sofrer. – Diz profundamente chocado – Mais uma vez como tem sido sempre – conclui por fim.
- Deixa-me! Se houver uma hipótese, por mais pequena que seja, eu quero-a aproveitar. – Declara Rodrigo. – Ela seduz-me. – Acrescenta este.
- Tipo, eu não vejo nada de especial! É uma miúda como outra qualquer… - É interrompido por Rodrigo.
- Tu és cego? – Pergunta ele indignado – Tipo, ela é alta, linda, bem constituída, magra, jeitosa. É tudo o que um homem possa desejar.
Mia, corre ao meu encontro, oiço os passos atrás de mim, estou muito aflita porque não me apetece nada responder a perguntas de Barbeis, e secantes como são as da Mia:
- Espera! – Alcança-me. – Precisamos de falar!
- Diz! Estou cheia de pressa… – respondo Eu.
- Lisa, por que motivo tu estás assim? - Eu não digo. Isto já é demais ela será que não vê, ou ainda não me conhece?
- Assim? Como?
- Sei lá! Triste…
- Mia eu estou só um pouco cansada!
- Lisa pode ser o nosso último dia aqui!
- Graças a Deus! Já não aguentava mais esta prisão.
- Vamos deixar-nos disso, e irmos todos à praia, ou algo do género.
- Olha eu vou para casa, dormir… – Já não aguentava mais, ou então começava a chorar. E como ninguém mais morreu – Até por que alguém de alguma revista deve querer falar comigo!
- Ah ok! Então vai lá! – Esta exclamação da Mia pareceu tudo menos a que tivesse acreditado, soou a falsa e mentirosa.


Posso Continuar ou não?


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Ricardo Azevedo




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MensagemAssunto: Re: Um Amor Entre dois Mundos   Um Amor Entre dois Mundos Icon_minitimeTer Dez 06, 2011 4:45 am

Olá!
Sim de facto a tua história, é interessante!
Continua... Smile
Ricardo Azevedo
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Tiffany Rebelde
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Tiffany Rebelde


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MensagemAssunto: Re: Um Amor Entre dois Mundos   Um Amor Entre dois Mundos Icon_minitimeSex Mar 16, 2012 11:26 pm

Episódio 2 A intolerância
Um portão abre par a par deixa o carro preto entrar no grande jardim que tinha um cedro e um pinheiro que envelheciam juntos, no centro havia uma estatua de um menino de mármore que urinava água, um casal sai do carro e dão as mãos, o marido toca à campainha e espera que certamente algum empregado venha abrir a porta de uma vivenda senhorial, as altas arvores abanavam-se do alto da sua vaidade, o céu começava a ficar carregado, dentro de casa, havia um homem que andava fardado com umas calças pretas às riscas brancas, e uma blusa igualmente branca, e andava no seu passo lento, com o seu sapato envernizado atravessava o grande salão que lhe daria acesso à porta, e com o seu óculo encravado no olho que lhe permitia ver a dobrar.
Chega à porta, e abre-a:
- Senhor! Que deseja? – Atende o empregado.
- O meu pai! Está? – Responde-lhe o homem do casal.
- Desculpe! Mas o Senhor tem alguma coisa marcada, com o seu pai?
- Não! Não tenho, apenas que lhe quero falar.
- Concerteza entrem e esperem – O casal entrou e despiram os casacos, deram ao empregado que os pendurou no bengaleiro. A mulher deu também a mala. Uma empregada vem da cozinha.
- O que é que o Senhor deseja?
- O mesmo do costume.
- E a Senhora?
- Pode ser um café! – A empregada recolhe-se à cozinha. Elegantemente trajada, com uma renda na cabeça e um uniforme azul, coberto com um avental branco, e todo ele rendado, com um sapato preto que brilhava.
Dentro da casa estava no salão, onde o casal esperava uma lareira acesa que transmitia calor, e que dava bom ambiente à casa, especialmente no Inverno.
Desce uma mulher nas escadas, atrás deles:
- Pedro! Meu filho! Sofia querida como está? – A mulher abraça Pedro.
- Mãe! É tão bom ser assim recebido!
- Olá Dora! Estou bem e a Dora?
- Sempre uma ternura esta tua noiva, Pedro! Então que te traz por cá?
- Quero falar com o pai! Acerca de uma coisa…
- Alguma coisa com a Faculdade?
- Nada de preocupante, mãe só que nesta época do ano os alunos aumentam… e quase nenhum sai!
Bate uma porta, um homem aproxima-se da sala:
- Pedro? Estás cá!
- Estou claro! Pai…
- Temos algo combinado!
- Pai não mas…
- Então não quero nem saber!
- Ok! – Responde Pedro. – Mas olhe que era da faculdade!
- Não é um assunto meu! – Ri cinicamente – E sim teu.
A empregada sai da cozinha com o tabuleiro.
- Ainda agora aqui vem? – Reclama Pedro
- Men. – Ele arreguilha-lhe os olhos como repreensão.
- Desculpe! O Senhor doutor desculpe!
- Sofia! Vamos embora! – Ordena Pedro.
Sofia e Pedro despedem-se de Dora, ambos saiem. Dirigem-se ao carro, que permanecia estacionado em frente à mansão.
- Marta sabe que o Dr. Pedro detesta ser chamado de menino. – Desculpa-o a Dora. – E além disso anda muito cansado!
- Peço, desculpas minha senhora, não volta a acontecer.
- É bom que não! – Avisa-a a Dora com pena da serviçal, por ser tratada assim pelo seu próprio filho.
Dora senta-se no sofá e traça a perna angustiada, por ver que de facto o seu filho não vivia apenas sobrevivia, ou por outras palavras, já nada havia que o pudesse salvar, a não ser talvez um novo amor que o educasse. E o ensinasse a ter limites. Mas seria isso possível? Dos poucos amigos que se davam com o génio de Pedro, achavam que não.
Afonso que era seu colega na Universidade, e seu amigo de longa data, achava-o insocial, uma pessoa amarga, mesquinha incapaz de amar alguém e de dar mais um pouco de si. Craft achava-o insensível.


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